Parecem bandos de pardais à solta
Os jotas, os jotas
São como índios, capitães da malta
Os jotas, os jotas
Os jotas, os jotas
São como índios, capitães da malta
Os jotas, os jotas
Mas quando a tarde cai
Vai-se a revolta
Sentam-se ao colo do chefe
É a ternura que volta!
E ouvem-no a falar do homem novo
São os jotas deste povo
São os jotas deste povo
A aprender o mundo todo!
Os votos brilhando na mão
A vontade que salta ao eixo
Um jota que diz que não,
Se a moção vier, não deixo
A vontade que salta ao eixo
Um jota que diz que não,
Se a moção vier, não deixo
Um voto abafado na proa
Uma moção na algibeira sem cor
Um jota que pede e amola
Porque a ambição lhe cala a dor.
Uma moção na algibeira sem cor
Um jota que pede e amola
Porque a ambição lhe cala a dor.
Parecem bandos de pardais à solta
Os jotas, os jotas
São como índios, capitães da malta
Os jotas, os jotas
Os jotas, os jotas
São como índios, capitães da malta
Os jotas, os jotas
Mas quando a tarde cai
Vai-se a revolta
Sentam-se ao colo do líder
É a ternura que volta
Vai-se a revolta
Sentam-se ao colo do líder
É a ternura que volta
E ouvem-no a falar do homem novo
São os jotas deste povo
A aprenderem a ser homens!
São os jotas deste povo
A aprenderem a ser homens!
Os cumprimentos da 'velha senhora':
ReplyDeletepoetar sabe quem sabe
sentir cada um sente
a mim saudar me cabe
admirativamente
está boa...e os jotas esperam a sua vez sentadinhos no colo do lider que tambem já o foi, e dei por mim a trautear, etc etc
ReplyDelete...a aprenderem a ser homens?Que tipo de homens???
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