We are the hollow men We are the stuffed men Leaning together Headpiece filled with straw. Alas! Our dried voices, when We whisper together Are quiet and meaningless As wind in dry grass Or rats’ feet over broken glass In our dry cellar Shape without form, shade without colour, Paralysed force, gesture without motion; Those who have crossed With direct eyes, to death’s other Kingdom Remember us—if at all—not as lost Violent souls, but only As the hollow men The stuffed men.
(T.S.Eliot, The Hollow Men)
deles e dele...
ReplyDeletehttp://www.esquerda.net/videos/galeano-%C3%A9-tempo-de-viver-sem-medo/27213
ReplyDeleteencontrei por acaso esta versão em português do poema de tse que me permito transcrever:
ReplyDeleteNós somos os homens ocos
Os homens empalhados
Uns nos outros jazendo amparados
Os craneos cheios de palha. Ai!
Nossas vozes dissecadas,
Quando juntos sussurramos,
São debeis e inexpressivas
Como vento em erva seca
Ou como patas de ratos
sobre vidros em cacos
Em nossa adega vazia
Perfil sem forma, sombra sem cor
Força paralitica, gesto sem vigor;
Aqueles que passaram
com os olhos fixos para o outro reino, o da morte
Recordam-nos — se é que sim — não como
Almas violentas, mas apenas
Como os homens ocos
Os homens empalhados.