A raiva e o ódio são sentimentos que diminuem a nossa potência de agir, a qual só o amor multiplica. Tem razão Espinoza. Mas só nos restam o ódio e a raiva quando não vemos um único ponto na terra onde pousar a alavanca da nossa potência de agir.
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Ao citar, em dois post's, Aristóteles e Espinoza, a propósito da raiva -excluo o ódio - não lhe apraz citar Socrates?
ReplyDeleteNão é só Aristóteles ou Espinoza, a 'velha senhora' também busca soluções. (Quanto a Sócrates, diz a senhora que é de citar o que diga na RTP...):
ReplyDeletemudemos ódio em amor
a raiva essa vai crescer
com raiva mas muito amor
ajamos até morrer
pra esta merda subverter
Socrate cependant n’a pas réussi à triompher de la haine de ses concitoyens. Dans son Apologie il explique comment une telle haine s’est peu à peu catalysée contre lui. Socrate en voit l’origine dans des calomnies anciennes ainsi que dans l’enquête qu’il décida de mener à la suite de la parole de l’oracle. Plus tard, quand Socrate refusera de se taxer à une peine d’exil, il s’expliquera comme suit : s’il a suscité de violentes réactions de haine parmi ses concitoyens, comment ne susciterait-il pas les mêmes réactions de la part d’étrangers? On voit donc comment cette passion résistante peut faire obstacle à la philosophie.
ReplyDeleteAgradeço aos pensadores que se demitiram do conforto individual e pensaram nos dorsos que aguentam o peso do egocentrismo dos nomeados para açambarcar os direitos...
ReplyDeleteAgradeço à velha senhora (que obviamente reencarnou também de Godwin e Mary Wollstonecraft e Proudhon e ... ) que aproveita o mote(que o sr. embaixador poeta sempre nos dá) gerador de inspiração para sensibilizar...