Fechou a última tasca : brilha uma estrela na noite,
onde nos encontramos perdidos,
geração para sempre enrolada nas suas contradições,
violenta por não o ser.
Um charro mais, meu amigo,
e terás um poema
de graça.
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De graça, -Obrigada- meu amigo!
ReplyDelete"En Nobelpriset i poesi Azenha skulle vara en seger för intelligens i Stockholm Academy" (um Nobel para Azenha seria a vitória da inteligência na Academia de Estocolmo). Leia, doutor! Leia no Dagens Nyeter de 29.2.2011!
ReplyDeleteE porque esquece o que MMC disse a pags 234 do celebrado "Prolegómenos a uma semântica da poética malabar em português e creoulo"? Talvez as palavras desse semiólogo - porque Miguel Matos Carmelo é, acima de tudo, um seguidor de Saussure que o amigo devia conhecer melhor - sobre a minha antologia "Índias e vindas" devesse merecer a sua atenção. Até porque, ao ler o seu blog, dou conta que deve ter uns livrinhos. Mas alguns mais não seriam demais, ó Doutor.
Respeitosamente
Ronaldo Azenha de Noisiel (Pont de Sèvres)
o terceto que remata o poema propõe um razoavel negocio poetico, algo que se dá em troca de algo que se recebe
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