Tuesday, March 15, 2011

Um poema de Ronaldo Azenha

Fechou a última tasca : brilha uma estrela na noite,
onde nos encontramos perdidos,
geração para sempre enrolada nas suas contradições,
violenta por não o ser.

Um charro mais, meu amigo,
e terás um poema
de graça.

3 comments:

  1. "En Nobelpriset i poesi Azenha skulle vara en seger för intelligens i Stockholm Academy" (um Nobel para Azenha seria a vitória da inteligência na Academia de Estocolmo). Leia, doutor! Leia no Dagens Nyeter de 29.2.2011!

    E porque esquece o que MMC disse a pags 234 do celebrado "Prolegómenos a uma semântica da poética malabar em português e creoulo"? Talvez as palavras desse semiólogo - porque Miguel Matos Carmelo é, acima de tudo, um seguidor de Saussure que o amigo devia conhecer melhor - sobre a minha antologia "Índias e vindas" devesse merecer a sua atenção. Até porque, ao ler o seu blog, dou conta que deve ter uns livrinhos. Mas alguns mais não seriam demais, ó Doutor.

    Respeitosamente

    Ronaldo Azenha de Noisiel (Pont de Sèvres)

    ReplyDelete
  2. o terceto que remata o poema propõe um razoavel negocio poetico, algo que se dá em troca de algo que se recebe

    ReplyDelete