Falavas do anjo
com palavras nuas:
da morte o arcanjo,
o povo nas ruas.
Olhava pra trás,
imperfeitas asas:
a morte e que faz
de nos suas casas.
Esperança, morre
nesta encruzilhada.
Nada se resolve
com tua passada.
O anjo sorriu
tao so de tristeza:
ver correr o rio
da nossa pobreza.
Nota:
O anjo da História, Walter Benjamin a partir de Paul Klee
com palavras nuas:
da morte o arcanjo,
o povo nas ruas.
Olhava pra trás,
imperfeitas asas:
a morte e que faz
de nos suas casas.
Esperança, morre
nesta encruzilhada.
Nada se resolve
com tua passada.
O anjo sorriu
tao so de tristeza:
ver correr o rio
da nossa pobreza.
Nota:
O anjo da História, Walter Benjamin a partir de Paul Klee
E a Forbes, Feliciano?
ReplyDeleteEu nao entendo nada destas poesias do Senhor Alcipe, Senhor Embaixador, eu cá ando a ler "Maka na Sanzala" e isso da Forbes sao invejas....
ReplyDeletea) Feliciano da Mata, realista critico
ReplyDeleteMeu caro Feliciano, mais me parece o contrário: um crítico realista...
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