e porque faria assim? tambem dizia isso doutra maneira, "je ne peux briller aux repas, car pendant la première partie j'ai faim et je mange, et pendant la seconde, j'ai sommeil et je pense à d'autres choses", presumo que diplomata na 1ra parte da comida, escritor na 2da. mas as realidades não se assumem então? escritor, jantar diplomatico, conversa brilhante ou banal. como diplomata pm tem manchas na sua carreira sobretudo na parte final e isso de se faufiler, dito anos depois, já não estava no activo, devia ser um disfarce, pois não sei, ele há ditos graciosos, blagues, que não são exactamente para perceber, são para confundir... paul morand é um bom escritor, sem duvida, um homem mundano tambem, tem historias ambientadas em portugal, salazar não lhe era indiferente, mas que interessa isso se não for para ver se o diplomata escritor tem algumas caracteristicas que o escritor não diplomata não tem, e é disso que por vezes se tem falado neste blogue, como funciona a associação, a simbiose, ou a separação, o diário dum adido de embaixada diz bastante sobre o conceito de diplomata que pm tinha, mas onde estará o livro que não o vejo? decididamente, o que conta na maioria dos casos e fica é o escritor, mas afinal todo o bom diplomata é tambem um bom escritor, é ver as correspondencias diplomaticas publicadas, antigas ou modernas, esplendidos reporteres e analistas são, historiadores imediatos, profissão onde permanentemente se pratica a escrita... essa de se escapar discretamente está boa, que se passava com ele?
e porque faria assim? tambem dizia isso doutra maneira, "je ne peux briller aux repas, car pendant la première partie j'ai faim et je mange, et pendant la seconde, j'ai sommeil et je pense à d'autres choses", presumo que diplomata na 1ra parte da comida, escritor na 2da.
ReplyDeletemas as realidades não se assumem então? escritor, jantar diplomatico, conversa brilhante ou banal.
como diplomata pm tem manchas na sua carreira sobretudo na parte final e isso de se faufiler, dito anos depois, já não estava no activo, devia ser um disfarce, pois não sei, ele há ditos graciosos, blagues, que não são exactamente para perceber, são para confundir...
paul morand é um bom escritor, sem duvida, um homem mundano tambem, tem historias ambientadas em portugal, salazar não lhe era indiferente, mas que interessa isso se não for para ver se o diplomata escritor tem algumas caracteristicas que o escritor não diplomata não tem, e é disso que por vezes se tem falado neste blogue, como funciona a associação, a simbiose, ou a separação, o diário dum adido de embaixada diz bastante sobre o conceito de diplomata que pm tinha, mas onde estará o livro que não o vejo?
decididamente, o que conta na maioria dos casos e fica é o escritor, mas afinal todo o bom diplomata é tambem um bom escritor, é ver as correspondencias diplomaticas publicadas, antigas ou modernas, esplendidos reporteres e analistas são, historiadores imediatos, profissão onde permanentemente se pratica a escrita...
essa de se escapar discretamente está boa, que se passava com ele?