O poema de Byron (uma espécie de Bernard Henri Lévy da época, com a diferença de ter talento), reproduzido no post anterior, denuncia a conivência dos poderes do tempo com a opressão otomana sobre os gregos.
Historicamente, pode não ser bem assim (e os gregos acabaram por ser independentes, sob a tutela e nas condições que as grandes potências quiseram). Mas o paralelismo histórico é irresistível.
E Byron um grande poeta.
O mesmo se não pode dizer de BHL. Mas, para compensar tem, ainda, uma mulher que foi bonita. A vida não dá tudo, sempre...
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