Impenitente criador de mastros,
quanto a velas nem vê-las
- mais que de fugida
quando me olhas de olhos como estrelas,
minha vida.
Dos astros
desço então à hora parca
que o destino nos deu:
e fecho a arca
e tapo o céu.
PEDRO TAMEN
(poema publicado no número 27 da revista "Relâmpago")
Pedro Tamen é não só um grande e fiel amigo, mas um dos nossos poetas e tradutores mais importantes!
ReplyDeleteHelena, então esteve na Buchholz e não me disse nada?
ReplyDeleteEm certos meios, sobretudo agora - sei que me entende - colo-me às paredes para que ninguém me veja, para que me não "usem".
ReplyDeleteMas foi muito bom ter lá estado, creia.
Eu nunca uso ninguém. Palavra!
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