Em 2050
Quando um mundo se desfaz não sabemos de quem foi a culpa,
porque os culpados são sempre os vencidos.
Certamente seremos nós os culpados
e assim o escreverá a Academia de Pequim.
Mas haverá um historiador dissidente,
da Universidade de Xangai,
que apresentará uma visão inovadora e contra a corrente
das causas do desastre europeu.
Assim espero.
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