É uma maravilha, um rendilhado de notas, um bailado de época, uma absoluta poesia musical. Lembrou-me o Lampedusa e Visconti. Fez-me tão bem, mas tão bem, ouvi-la que, nestas alturas, só pergunto como se pode duvidar que Deus existe... mesmo que seja dos luteranos!:-)) O Frederico sempre me pareceu um filósofo à procura de um Deus maior que não queria encontrar. E alguém que ficou marcado por ter vivido numa época de gente cheia de valor. Mas isto são considerações muito pessoais e de quem não tem preparação filosófica e quiçá cultural para as emitir. Neste campo sou de paixões, o que não augura grande objectividade... Mando-lhe um abraço agradecido e autorizado pela Margarida!
É uma maravilha, um rendilhado de notas, um bailado de época, uma absoluta poesia musical. Lembrou-me o Lampedusa e Visconti.
ReplyDeleteFez-me tão bem, mas tão bem, ouvi-la que, nestas alturas, só pergunto como se pode duvidar que Deus existe... mesmo que seja dos luteranos!:-))
O Frederico sempre me pareceu um filósofo à procura de um Deus maior que não queria encontrar. E alguém que ficou marcado por ter vivido numa época de gente cheia de valor.
Mas isto são considerações muito pessoais e de quem não tem preparação filosófica e quiçá cultural para as emitir. Neste campo sou de paixões, o que não augura grande objectividade...
Mando-lhe um abraço agradecido e autorizado pela Margarida!