A autoridade tributária está a actuar à saída dos estabelecimentos comerciais e já instaurou diversos processos de contra-ordenação a consumidores que não pediram factura, refere o Ministério das Finanças em nota enviada à Renascença. "É uma medida de combate eficaz à economia paralela, à evasão fiscal e às situações de subfacturação", justifica o texto.
permita me subscrever as palavras do ex se da cultura fjv:
ReplyDeletehttp://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3052687
e transcrevê las, pois são uma boa resposta a esta historia de estarem à cata à saida de estabelecimentos:
"Sob a forma de carta aberta ao secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, o jornalista e escritor escreveu: "Caro Paulo Núncio: queria apenas avisar que, se por acaso, algum senhor da Autoridade Tributária e Aduaneira tentar 'fiscalizar-me' à saída de uma loja, um café, um restaurante ou um bordel (quando forem legalizados) com o simpático objectivo de ver se eu pedi factura das despesas realizadas, lhe responderei que, com pena minha pela evidente má criação, terei de lhe pedir para ir tomar no cu, ou, em alternativa, que peça a minha detenção por desobediência".
No mesmo post acrescentou: "Ele, pobre funcionário, não tem culpa nenhuma; mas se a Autoridade Tributária e Aduaneira quiser cruzar informações sobre a vida dos cidadãos, primeiro que verifique se a Comissão Nacional de Proteção de Dados já deu o aval, depois que pague pela informação a quem quiser dá-la."
uma nova pide, portanto...
Parece-me que o alemão é uma língua ainda mais traiçoeira do que o português...
ReplyDeleteO Alcipe anda fresco!
Meu caro Patrício Branco
ReplyDeleteNão sou moralista. Nem tenho que ser. Mas tento ser educada.
Era bem melhor que FJV não tivesse aceitado integrar o governo. Mas, tendo-o feito e já saído, por mim, preferia que não usasse este tipo de linguagem.
E depois admiram-se dos alunos...
cara hsc, bem, esta historia do dia (o encontro do ex se com o fiscal à saida da leitaria) ajudou me a perceber porque fjv saiu do governo, deduzo q não se estava a sentir já nada bem naquela caverna dos 40 ministros e se !!
ReplyDeleteps. mas q estranho!! todos deram gorjeta de 2 €!! generosos no tamanho da propina esses alemães !!
Meu car Patricio Branco
DeleteQuem pode, pode!
Ó meu caro Patricio Branco, mas ele não os conhecia todos antes?!
ReplyDeleteAs falsas virgens incomodam-me mais que as autênticas, coitadas...
A Helena tem toda a razão. Tenho que arranjar agora alguma coisa para a Helena discordar de mim. Hmm... já sei! Viva o Acordo Ortográfico!
ReplyDeleteFiquei com dúvidas relacionadas com a igualdade dos generos!
ReplyDeleteÓ Alcipe e eu que fico tão feliz quando estamos de acordo fora do Acordo...
ReplyDeleteSem dúvida , todo o cuidado é pouco até pela "desvalorização" implícita...
ReplyDeleteolhando as moedas de €, e é quase uma mania que tenho, antes de dar uma olho 10, chego à conclusão pessoal estatistica que os mais frequentes são os alemães, metade do porta-moedas é teutónico, depois uns 25% são espanhois, em 3º lugar os portugueses, entre 15 e 20%, vêm depois os franceses e italianos e as franjas pertencem aos outros ou edições especiais.
ReplyDeletequando vejo um € grego fico euforico e guardo-o logo, pode ser coisa rara daqui a us tempos. os alemães, é incrivel mas começaram a cunhá-los 3 anos antes em 1999!! despacho-os sem nenhuma pena, os espanhois tambem. Mas os gregos, esses quero-os muito...
espero que não ponham a bandeja por aqui, ou ainda ficavamos mais pobres...se bem que se poderiam indicar moedas de 10 ou 20 ctmos...
ps. ri-me com gosto com essa das falsas virgens...tambem já tinha pensado nisso, não na virgem falsa, mas no conhecimento prévio...