"Allemagne, notre mère à tous"
(Gérard de Nerval)
à memória de Heinrich Heine
É pela beira do Reno
que hoje me ponho a pensar
e o sossego que temo
faz-se de um adivinhar
de brumas e de rigor
que fazem perder a graça
de Deus e o seu amor
ao que fomos e ao que passa.
Lutero joga ao diabo
o tinteiro na parede:
joguemos sobre o passado
as malhas da velha rede,
a que emerge entre ruínas
e sabe de piores sinas.
(Gérard de Nerval)
à memória de Heinrich Heine
É pela beira do Reno
que hoje me ponho a pensar
e o sossego que temo
faz-se de um adivinhar
de brumas e de rigor
que fazem perder a graça
de Deus e o seu amor
ao que fomos e ao que passa.
Lutero joga ao diabo
o tinteiro na parede:
joguemos sobre o passado
as malhas da velha rede,
a que emerge entre ruínas
e sabe de piores sinas.
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