há por aqui algo do afganistão talibanico, não os queimaram mas expulsaram nos para londres, aqui não têm lugar, mas desconfio que há uns amigos compradores com quem se combinou toda a trama... belissimo esse miró e mais figurativo, menos infantil, belíssima sala em qualquer lado...
Esta sua série sobre os mercados é fabulosa. Mas se este Miró é uma cópia do verdadeiro, eu tenho as maiores desconfianças sobre a autenticidade dos outros, Com tanta falcatrua no BPN, quem foi a entidade que assegurou a autenticidade dos mesmos? Acho estranho ninguém falar disso... Devem faze-lo só na intimidade!
tambem me intriga se estarão todos certificados e autenticados ou haver copias? como foi sendo comprada uma colecção tão valiosa, enorme e quase unica? com o dinheiro de depositantes clientes do banco, claro. e qual a intenção? um activo de segurança do banco, um dia convertivel em dinheiro? ou ir distribuindo um de vez em quando aos principais acionistas, a titulo de prémio? onde estavam e porque nunca foram expostos, onde e quando foram comprados e por quanto etc etc
E um activo, um valor de investimento e especulação, como uma acção ou obrigação. Por isso pode ser vendida. Mas como quem vende e o Estado, essa venda pode ser discutida pelos cidadãos contribuintes.
Para além disso há a legislação que restringe e condiciona a venda para o estrangeiro de patrimônio artístico, que se aplica a entidades públicas e privadas
Sou frontalmente contra esta venda. A ser verdadeira , esta colecção podia ser fonte de rendimento sem ser vendida. Será um investimento, um activo. Mas não é papel, é arte: E por isso está sujeita a outros condicionalismos. Se o Estado não cumpre o seu dever, compete-nos a nós, cidadãos, faze-lo cumprir!
A 'velha senhora' comenta-a e comunica-me: Não pões vírgulas mas pões título.
mesmo a esmo
"Se o Estado não cumpre o seu dever, compete-nos a nós, cidadãos, fazê-lo cumprir."
é assim mesmo grande helena outra vez do mesmo lado mesmo empenho em que é só pena mesmo o povo estar capado e o governo mesmo errado mesmo obtuso e ensimesmado
Quanto à autenticidade dos quadros, a minha velha amiga doutora parece não ter qualquer dúvida (e eu também não!):
"A ser verdadeira esta coleção"? se à christie's não cheira a falsificação não caia na asneira de a pôr em questão requeira a quem queira a confirmação: não é falsa não
há por aqui algo do afganistão talibanico, não os queimaram mas expulsaram nos para londres, aqui não têm lugar, mas desconfio que há uns amigos compradores com quem se combinou toda a trama...
ReplyDeletebelissimo esse miró e mais figurativo, menos infantil, belíssima sala em qualquer lado...
Esta sua série sobre os mercados é fabulosa.
ReplyDeleteMas se este Miró é uma cópia do verdadeiro, eu tenho as maiores desconfianças sobre a autenticidade dos outros, Com tanta falcatrua no BPN, quem foi a entidade que assegurou a autenticidade dos mesmos? Acho estranho ninguém falar disso...
Devem faze-lo só na intimidade!
tambem me intriga se estarão todos certificados e autenticados ou haver copias? como foi sendo comprada uma colecção tão valiosa, enorme e quase unica? com o dinheiro de depositantes clientes do banco, claro. e qual a intenção? um activo de segurança do banco, um dia convertivel em dinheiro? ou ir distribuindo um de vez em quando aos principais acionistas, a titulo de prémio? onde estavam e porque nunca foram expostos, onde e quando foram comprados e por quanto etc etc
ReplyDeleteE um activo, um valor de investimento e especulação, como uma acção ou obrigação. Por isso pode ser vendida. Mas como quem vende e o Estado, essa venda pode ser discutida pelos cidadãos contribuintes.
DeletePara além disso há a legislação que restringe e condiciona a venda para o estrangeiro de patrimônio artístico, que se aplica a entidades públicas e privadas
ReplyDeleteSou frontalmente contra esta venda. A ser verdadeira , esta colecção podia ser fonte de rendimento sem ser vendida.
ReplyDeleteSerá um investimento, um activo. Mas não é papel, é arte: E por isso está sujeita a outros condicionalismos. Se o Estado não cumpre o seu dever, compete-nos a nós, cidadãos, faze-lo cumprir!
A 'velha senhora' comenta-a e comunica-me: Não pões vírgulas mas pões título.
Deletemesmo a esmo
"Se o Estado não cumpre o seu dever, compete-nos a nós, cidadãos, fazê-lo cumprir."
é assim mesmo grande helena
outra vez do mesmo lado
mesmo empenho em que é só pena
mesmo o povo estar capado
e o governo mesmo errado
mesmo obtuso e ensimesmado
Quanto à autenticidade dos quadros, a minha velha amiga doutora parece não ter qualquer dúvida (e eu também não!):
"A ser verdadeira
esta coleção"?
se à christie's não cheira
a falsificação
não caia na asneira
de a pôr em questão
requeira a quem queira
a confirmação:
não é falsa não