Nunca consegui decidir se os melhores pasteis de nata eram os da Casa Cave no Rio de Janeiro, os do Café Portugal em Londres ou os da Canelas em Paris. Alguma sugestão?
Pasteis de nata...finalmente temos um ministro que encontra uma saída para este País...e o tempo que nós perdemos... Porque é que ninguém se lembrou de ir buscá-lo mais cedo ao Canadá?
O pastel de nata ou o "pastel de Belém"? É para exportar não é? Eu não arriscava o segundo. Eles são exigentes...
Por falta de pratica com o iPad apaguei um comentário da nossa amiga Helena Sacadura Cabral, a quem peco desculpa. Dizia o comentário: Sois muito estrangeirados. Os melhores pasteis de nata são os da Pastelaria Cristal, na Rua de Buenos Aires, em Lisboa, e da Garrett no Estoril. Fica averbado.
Caro Feliciano da Mata Sei que neste momento se dedica ao transporte de mobílias depois de ter sido mordomo, electricista parabólico e empregado na Zon. E calculo que tenha sido o seu patrão Alcipe, ciente dos seus conhecimentos tecnológicos, a sussurar-lhe que apagasse o meu post, que só referia pastelarias chiques de Lisboa e arredores. Vá lá, foi salvo pelo gongo, e sempre deu a notícia! Mordomo que se preza nunca deixa o patrão ficar mal.
falando de locais geograficamente excentricos, atesto como bons pasteis de nata os da sésamo no funchal e os da pastelaria del corte infgles de badajoz. em lisboa os de belem. mas na verdade prefiro os primos, o bom bocado, de massa tenra, não faço ideia onde estão os melhores.
Permita-me discordar. A reputação da Cristal tem sido muitíssimo exagerada... Quanto a Paris, comprei certa vez uns quantos numa lojeca em Issy-les-Moulineaux, que não fica longe, mas confesso achar as opéra e as tartelettes aux framboises mais chamativas do olhar e do palato (embora mais destrutivas da carteira).
E os ovos moles de Aveiro? E o pudim do Abade de Priscos? E a encharcada alentejana? E os Dom Rodrigos do Algarve? Porque razão é sempre a pastelaria lisboeta que aparece a representar a doçaria nacional? Não é por acaso. O centralismo dos lisboetas, a arrogância de uma classe política vendida aos encantos alfacinhas e, até quem sabe, a influência conjugada da maçonaria e das "tias" de Cascais levaram a este privilégio injusto dos pastéis de nata, que subvertem a identidade doceira nacional. Portugueses de bem, revoltemo-nos!
Da Senhora Dona Helena Sacadura Cabral recebemos o seguinte comentário:
Haroldo De Vinhais não podeis ser, já que a Velha Senhora me manda dizer que esses tais, não eram legais. Descendiam sim, da fraqueza de um bisavô, que se perdera de amores por uma plebeia Vaz, de sangre español, con muchos cellos. No viñais ustedes a pretender usar el título!
E por a termos recebido e, pela azelhice do Senhor Alcipe, homem pouco dotado para a tecnologia, não a termos em tempo publicado, aqui fica exarada tal qual.
Passando hoje pelo blogue, deparo com a menção abusiva da Velha Senhora, a rimalhadeira, minha amiga-inimiga íntima, a quem me apressei a dar conta da ocorrência. Ficou fula de raiva, espumou palavrões e verde tinto, e disse (eufemisei palavrões impublicáveis e ajuntei, à sorrelfa, sinais de pontuação, que a senhora detesta):
o tempora!!! o mores!!! quão tão vil serralho o vosso - alcipe, mata e haroldo de vinhais, anónimos, ronaldo e outros mendes mais! ó falta de respeito, a vossa, plo trabalho
honrado - o meu - que desonrais! velha serei, valho o que valho, pero, que porra, no me callo, se um ápodo me sonegais.
quem se calou - servil?!! - foi minha amiga helena. de raiva aqui rimalho
Não conheço a Canelas em Paris. Coordonnées, svp? :)
ReplyDeleteOs da Amorosa em Moura ! : ))
ReplyDeleteCaro DL, pois ca estou eu que só conheço a Canelas em Paris... : )
Pasteis de nata...finalmente temos um ministro que encontra uma saída para este País...e o tempo que nós perdemos...
ReplyDeletePorque é que ninguém se lembrou de ir buscá-lo mais cedo ao Canadá?
O pastel de nata ou o "pastel de Belém"?
É para exportar não é?
Eu não arriscava o segundo. Eles são exigentes...
Sorry.
Por falta de pratica com o iPad apaguei um comentário da nossa amiga Helena Sacadura Cabral, a quem peco desculpa. Dizia o comentário:
ReplyDeleteSois muito estrangeirados. Os melhores pasteis de nata são os da Pastelaria Cristal, na Rua de Buenos Aires, em Lisboa, e da Garrett no Estoril.
Fica averbado.
Caro Alcipe,
ReplyDelete"Com bolos se enganam os tolos !" ; )
Habituada a ler os seus postes desde ha muitos meses...desta vez cai na esparrela ! : )
http://avenidadasaluquia34.blogspot.com/2012/01/pasteis-de-nata.html
PS Vous agora a Passy às compras. Nao me esquecerei de ir ver se eles podem contribuir : )))
Caro Feliciano da Mata
ReplyDeleteSei que neste momento se dedica ao transporte de mobílias depois de ter sido mordomo, electricista parabólico e empregado na Zon.
E calculo que tenha sido o seu patrão Alcipe, ciente dos seus conhecimentos tecnológicos, a sussurar-lhe que apagasse o meu post, que só referia pastelarias chiques de Lisboa e arredores.
Vá lá, foi salvo pelo gongo, e sempre deu a notícia!
Mordomo que se preza nunca deixa o patrão ficar mal.
Ó Senhora dona Helena, se eu lhe contasse tudo o que tenho feito para não deixar o Senhor Acipe ficar mal...
ReplyDeleteÁ bon entendeur, salut!
a) Feliciano da Mata
falando de locais geograficamente excentricos, atesto como bons pasteis de nata os da sésamo no funchal e os da pastelaria del corte infgles de badajoz. em lisboa os de belem.
ReplyDeletemas na verdade prefiro os primos, o bom bocado, de massa tenra, não faço ideia onde estão os melhores.
Permita-me discordar. A reputação da Cristal tem sido muitíssimo exagerada...
ReplyDeleteQuanto a Paris, comprei certa vez uns quantos numa lojeca em Issy-les-Moulineaux, que não fica longe, mas confesso achar as opéra e as tartelettes aux framboises mais chamativas do olhar e do palato (embora mais destrutivas da carteira).
E os ovos moles de Aveiro? E o pudim do Abade de Priscos? E a encharcada alentejana? E os Dom Rodrigos do Algarve? Porque razão é sempre a pastelaria lisboeta que aparece a representar a doçaria nacional? Não é por acaso. O centralismo dos lisboetas, a arrogância de uma classe política vendida aos encantos alfacinhas e, até quem sabe, a influência conjugada da maçonaria e das "tias" de Cascais levaram a este privilégio injusto dos pastéis de nata, que subvertem a identidade doceira nacional. Portugueses de bem, revoltemo-nos!
ReplyDeletea) Haroldo de Menezes Vasconcellos (Vinhais)
Errata: onde se lê no post anterior "subvertem" deve ler-se "subverte".
ReplyDelete(o que dá à escrever à pressa, afogueado pela indignação!)
a) Haroldo de Menezes Vasconcellos (Vinhais)
Tantas delícias, Tim Tim! só de as ler, engordei 2 kilos:)
ReplyDeleteOs pastéis de nata feitos em Chaves,
ReplyDeleteclaro e óbvio...
Da Senhora Dona Helena Sacadura Cabral recebemos o seguinte comentário:
ReplyDeleteHaroldo
De Vinhais não podeis ser, já que a Velha Senhora me manda dizer que esses tais, não eram legais.
Descendiam sim, da fraqueza de um bisavô, que se perdera de amores por uma plebeia Vaz, de sangre español, con muchos cellos.
No viñais ustedes a pretender usar el título!
E por a termos recebido e, pela azelhice do Senhor Alcipe, homem pouco dotado para a tecnologia, não a termos em tempo publicado, aqui fica exarada tal qual.
a) Feliciano da Mata
Passando hoje pelo blogue, deparo com a menção abusiva da Velha Senhora, a rimalhadeira, minha amiga-inimiga íntima, a quem me apressei a dar conta da ocorrência. Ficou fula de raiva, espumou palavrões e verde tinto, e disse (eufemisei palavrões impublicáveis e ajuntei, à sorrelfa, sinais de pontuação, que a senhora detesta):
ReplyDeleteo tempora!!! o mores!!! quão tão vil serralho
o vosso - alcipe, mata e haroldo de vinhais,
anónimos, ronaldo e outros mendes mais!
ó falta de respeito, a vossa, plo trabalho
honrado - o meu - que desonrais!
velha serei, valho o que valho,
pero, que porra, no me callo,
se um ápodo me sonegais.
quem se calou - servil?!! -
foi minha amiga helena.
de raiva aqui rimalho
rima em funil
bem plena
d'alho!