Meu caro Alcipe, permita-me a ousadia de lhe roubar as palavras para um falar bem diferente...
Não fales do amor que vivemos, onde a memória do que fomos vai morrer. Não fales do amor que vivemos! quando o teu olhar não mais falar da luz que atravessámos.
Não fales do amor que vivemos quando o peso opaco da memória for a vala comum do que vivemos
Meu caro Alcipe, permita-me a ousadia de lhe roubar as palavras para um falar bem diferente...
ReplyDeleteNão fales do amor que vivemos,
onde a memória do que fomos vai morrer.
Não fales do amor que vivemos!
quando o teu olhar não mais falar
da luz que atravessámos.
Não fales do amor que vivemos
quando o peso opaco da memória
for a vala comum do que vivemos