Novas oportunidades de caserna |
II - Será menos própria numa relação hierárquica, mas está dentro daquilo que vulgarmente se designa por “linguagem de caserna”, tal como no desporto existe a de “balneário”, em que expressões consideradas ordinárias e desrespeitosas noutros contextos, porque trocadas num âmbito restrito (dentro das instalações da GNR) e inter pares (o arguido não estava a falar com um oficial, subalterno, superior ou general, mas com um 2º Sargento, com quem tinha uma especial relação de proximidade e camaradagem) e são sinal de mera virilidade verbal. Como em outros meios, a linguagem castrense utilizada pelos membros das Forças Armadas e afins, tem por vezes significado oupeso específico diverso do mero coloquial.
Mas que doutrina! Ver aqui o Acórdão completo
Copiado de notasverbais.blogspot.com, com o nosso agradecimento e a nossa surpresa!
ReplyDeleteMera virilidade verbal.(...)
ReplyDeletePonha vossa excelência surpresa que eu asseguro a perplexidade, até o Tim Tim está abesbílico...
Está bonito está.
Isabel Seixas
Meu caro Alcipe
ReplyDeleteÉ por estas e por outras que os alunos batem nos professores e os filhos batem nos pais.
Ninguém ensina a estas crianças que, um dia se tornam adultas, que liberdade e hierarquia co-existem, mas não são isto.
Que péssimo exemplo de dignidade deram estes três homens. Da caserna e da justiça...