Que as cinzentas madrugadas em que acordo, comigo a viver ainda em tempo indiano, me ofereçam o verso e a vida no seu bordo e me possam trazer de volta o sonho humano.
Não há madrugadas cinzentas, quando muito Brancas, permissivas, livres, tela túmulo de cor,onde o desejo incendeia obscuridades do amor... Isabel Seixas Lindo o Seu Poema, algo bucólico... Sensibilidade...
Não há madrugadas cinzentas, quando muito Brancas, permissivas, livres, tela túmulo de cor,onde o desejo incendeia obscuridades do amor...
ReplyDeleteIsabel Seixas
Lindo o Seu Poema, algo bucólico... Sensibilidade...