Não quero ser pomposo, mas não posso deixar de destacar o papel que a Fundação Gulbenkian assume na nossa presença cultural na Índia .
Ouvir as palavras de gratidão a Portugal que ouvi em Calicute, como tinha já ouvido em Cochim, em Goa ou em Daca (Bangladesh), saber que devemos essas palavras, essa gratidão e essa persistência da nossa memória aqui à Fundação Gulbenkian, não deixa de nos emocionar...
Agora digam que eu sou "puxa-saco", como dizem os brasileiros...
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