Quem deixa a cinza espalhar-se
neste tempo que nos resta?
Bem pode o lume apagar-se,
se ninguém velou na festa...
Bebamos até ao fim
whisky, vinho, malvasia,
pra nos dar um verso afim
ao pão de ló da poesia.
Absinto nos teus braços,
pão de ló em malvasia!
Quebremos todos os laços:
beber é mais que poesia!
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