Senhor Alcipe. Afinal, onde pára (eu ponho acento, para agradar à Dona Helena) o Feliciano? É que, com aquela coisa das parabólicas (dizem-me, aliás, que houve uma que foi retirada dali dos lados da Pompe, mas isso são contos mais largos), perdi-lhe o rasto e nunca mais apareceu às sessões de lerpa em Pont de Sèvres. Se souber do paradeiro dele, apreciaria ser instruído. a) Ronaldo Azenha
O Feliciano está aqui a trabalhar, mas anda amargo, diz que queria ser "empreendedor" e "sair da sua zona de conforto", mas que no fim não teve coragem e voltou a ser mordomo. Eu faço por não ouvir. Vai bebendo pela calada as minhas aguardentes e filosofa pela noite dentro. Haja paciência!
Ronaldo Azenha, e as suas poesias? Vamos à malta da rima?
Basta alguém não vir ao domínio um dia e zás catrapás, tudo acontece, Aparece o desaparecido Feliciano e assuma-se o poeta ao beiral da poesia. Alcipe amigo, faça-nos o seu retrato de Estrasburgo uma cidade onde eu vivi tantas emoções. Continua a ter intensa vida cultural ou nem por isso?
Que lindo vizinho!
ReplyDeleteComo se dá Feliciano da Mata com o bicho?!
Então há uma auréola de mistério para ser desvendada... A seu tempo, claro.
ReplyDeleteQual mistério?
ReplyDeleteUma terra que prefere ter cegonhas em vez de parabólicas... Esta tudo dito.
ReplyDeletea) Feliciano da Mata
A premonição do aumento de natalidade, ora essa, eu ainda sou do tempo em que as crianças eram "trazidas" pelas cegonhas...
ReplyDeleteSenhor Alcipe.
ReplyDeleteAfinal, onde pára (eu ponho acento, para agradar à Dona Helena) o Feliciano? É que, com aquela coisa das parabólicas (dizem-me, aliás, que houve uma que foi retirada dali dos lados da Pompe, mas isso são contos mais largos), perdi-lhe o rasto e nunca mais apareceu às sessões de lerpa em Pont de Sèvres. Se souber do paradeiro dele, apreciaria ser instruído.
a) Ronaldo Azenha
O Feliciano está aqui a trabalhar, mas anda amargo, diz que queria ser "empreendedor" e "sair da sua zona de conforto", mas que no fim não teve coragem e voltou a ser mordomo. Eu faço por não ouvir. Vai bebendo pela calada as minhas aguardentes e filosofa pela noite dentro. Haja paciência!
ReplyDeleteRonaldo Azenha, e as suas poesias? Vamos à malta da rima?
a) Alcipe
Basta alguém não vir ao domínio um dia e zás catrapás, tudo acontece,
ReplyDeleteAparece o desaparecido Feliciano e assuma-se o poeta ao beiral da poesia.
Alcipe amigo, faça-nos o seu retrato de Estrasburgo uma cidade onde eu vivi tantas emoções. Continua a ter intensa vida cultural ou nem por isso?