Passagem breve por Chaves (Isabel Seixas, desta vez não deu para a ver, fica para a próxima)
Livro a livro, dia a dia, verso a verso
se teceu de mais noite o que antes fora dia.
Mas antes de morrer olha o que foi disperso
Livro a livro, dia a dia, verso a verso
se teceu de mais noite o que antes fora dia.
Mas antes de morrer olha o que foi disperso
de tudo o que amaste e que a ti te fazia.
Olha os dias de inverno quando eras tão novo
que nem o frio nem a morte se lembravam de ti.
As montanhas à roda e um grito de novo
a nascer do olhar e do amor que não vi.
O peso da memória? Não, antes leveza
de uma cidade viva só nesta glória
que chamo quem conheça a cantar na certeza
que vivemos os anos por detrás da História.
Que pena, Sr. Embaixador Poeta Já não reconheceu decerto o "jardim" das freiras "Praça Mouzinho da Silveira" .
ReplyDeleteAgora a Sua Mulher tem de reconhecer que o Sr. face à luminosidade flaviense ficou muito bem na foto, Ah Ah mesmo muito bem, rejuvenescido no seu regresso ao passado e personalizando a expressão no verso
"vivemos os anos por detrás da História"
Falta nessa porta o senhor Avelino, fundador da casa, que durante a Guerra Civil espanhola esteve refugiado durante semanas num armário em casa das minhas tias nas Pedras Salgadas.
ReplyDeleteFoste aos petiscos do Carvalho? Ou ao Aprígio?
Conheci o Senhor Avelino, pois claro, mas não creio que ainda esteja vivo.
ReplyDeleteQuanto ao almoço, foi depois em Viseu, e sentimos muito a falta do Cortiço...
Não seguiste o meu conselho...
ReplyDeleteum cafézinho no bar aurora ao 1/2 dia deve saber e fazer bem
ReplyDeleteo poema, uma evocação e um convite...
ReplyDeleteNão resisto a equacionar o porquê da pasmaceira da funcionária...
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