"E quando um dia descobre que as suas ocupações eram mesquinhas, as suas profissões inertes e de todo desligadas da vida, por que não continuar como uma criança a olhar para isso como uma coisa estranha, lá do fundo do seu próprio mundo, da vastidão da própria solidão que é, ela mesma, trabalho, estatuto e profissão?"
(Rainer Maria Rilke, Cartas a um Jovem Poeta, tradução de Vasco Graça Moura, Modo de Ler, Porto, 2014, pp. 49 - 50)
(Rainer Maria Rilke, Cartas a um Jovem Poeta, tradução de Vasco Graça Moura, Modo de Ler, Porto, 2014, pp. 49 - 50)
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