Penso nele sem acrimónia.
O mundo que o português criou
foi tão mau ou tão bom como o mundo
que o resto da Humanidade foi criando.
Sonharmo-nos Império?
Mas todos os grandes o fizeram:
o Camões, o Vieira, o Pessoa,
até o Cesário, de um certo modo,
nas nossas ruas ao anoitecer...
Só o Pessanha viu certo o que finalmente fica de nós:
pedras, conchinhas, pedacinhos de ossos...
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