Wednesday, December 22, 2010

Para nascer, Portugal; para morrer, todo o mundo (Vieira)

Pequenos e cercados,
buscando grandeza "qual a sorte a não dá",
obstinados numo pertinaz desânimo,
aqui continuamos, a Ocidente do Ocidente,
a sonhar com o mundo todo na nossa mão
e ao mesmo tempo
a invejar o quintal do vizinho,
desesperadamente

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