mas são pézinhos de lã...educados e com entrevistas concedidas e direito a chá com polvorones, não as botas cardadas que entram por cá sem convite. O nome que se dá ou não às coisas muda tudo.
Não é um resgate, dizem eles. É um empréstimo com garantia do Estado espanhol, afirmam. Pois, pois. Vamos ver as "taxinhas de jurinho" a que lhes emprestam a massinha, os cem mil milhões. E se forem melhores que as nossas, a gente reclama. Pois, pois! A seguir vem a Itália e, depois, a Europa a duas velocidades. E no fim, a Alemanha, a França e os nórdicos voltam à sua moedinha. E os outros ficam com os euritos... Gosto muito da Europa. Sempre gostei. Muito solidária. E ainda falavam do Plano Marshall!
Caro Alcipe Com as verdades é que eu me espanto... E de contrapartidas, como sabe, anda o mundo cheio. Escrevem-nas, assinam-nas e ups! depois, parece que ninguém as contabiliza. A propósito, o meu caro Alcipe acredita que chegam 100.000 milhões?! Eu não.
Isto também não!!! ...é tão só uma forma de o felicitar pelo prémio que lhe foi atribuido. Ou seja ao seu último livro de poemas que leio e guardo autografado.
É tão só mais uma versão de transformar as diferenças em desigualdades...
Depois basicamente a filosofia subjacente é tão original de invulgar e nada frequente"que ideia" Onde é que eu já vi isso?! para além de Magritte(que só vi na net, não foi cá em chaves por enquanto, que depois da instalação da fundação Nadir, vamos ver...)claro.
E é capaz de estar certo ele, o Rajoy, porque, se for como quase tudo na vida, o resgate 'es una cosa mentale'.
ReplyDeletemuito melhor, pois nem a troika põe lá os pés. quem pode, pode.
ReplyDeletePõe lá os pés, põe, Patrício Branco!
ReplyDeletemas são pézinhos de lã...educados e com entrevistas concedidas e direito a chá com polvorones, não as botas cardadas que entram por cá sem convite. O nome que se dá ou não às coisas muda tudo.
ReplyDeleteNão é um resgate, dizem eles. É um empréstimo com garantia do Estado espanhol, afirmam.
ReplyDeletePois, pois. Vamos ver as "taxinhas de jurinho" a que lhes emprestam a massinha, os cem mil milhões.
E se forem melhores que as nossas, a gente reclama. Pois, pois!
A seguir vem a Itália e, depois, a Europa a duas velocidades.
E no fim, a Alemanha, a França e os nórdicos voltam à sua moedinha. E os outros ficam com os euritos... Gosto muito da Europa. Sempre gostei. Muito solidária. E ainda falavam do Plano Marshall!
O juro há-de ser melhor, a questão está nas contrapartidas. Este resgate bancário tinha de ser, o que se pasma é com as mentiras.
ReplyDeleteCaro Alcipe
ReplyDeleteCom as verdades é que eu me espanto...
E de contrapartidas, como sabe, anda o mundo cheio. Escrevem-nas, assinam-nas e ups! depois, parece que ninguém as contabiliza.
A propósito, o meu caro Alcipe acredita que chegam 100.000 milhões?! Eu não.
Caro Alcipe
ReplyDeleteDos juros...já sabemos. Mais baixos, claro!
Veremos se as contra partidas não viram contas chegadas!
Isto também não!!!
ReplyDelete...é tão só uma forma de o felicitar pelo prémio que lhe foi atribuido. Ou seja ao seu último livro de poemas que leio e guardo autografado.
Parabéns.
É tão só mais uma versão de transformar as diferenças em desigualdades...
ReplyDeleteDepois basicamente a filosofia subjacente é tão original de invulgar e nada frequente"que ideia"
Onde é que eu já vi isso?! para além de Magritte(que só vi na net, não foi cá em chaves por enquanto, que depois da instalação da fundação Nadir, vamos ver...)claro.