Além de interessante curioso...Como se incorpora um poema sem a penumbra das palavras mesmo que adulterem a espiritualidade e o timbre da poesia?Isabel Seixas
Cada noite tece o seu poemaNo sonho ou no delírioDas palavras que foram ditasE dos gestos que foram feitos.Mas cada noite também teceoutras histórias.A dos gestos que se não fazem,e das palavras que se não dizem.A escolha, essa, é a da noiteQue cada um de nós tem de viver,Não por escolha ou por opção,Mas por inesperada imposição.Umas são noites cheiasrepletasOutras magras, tristes,incompletas!
Além de interessante curioso...
ReplyDeleteComo se incorpora um poema sem a penumbra das palavras mesmo que adulterem a espiritualidade e o timbre da poesia?
Isabel Seixas
Cada noite tece o seu poema
ReplyDeleteNo sonho ou no delírio
Das palavras que foram ditas
E dos gestos que foram feitos.
Mas cada noite também tece
outras histórias.
A dos gestos que se não fazem,
e das palavras que se não dizem.
A escolha, essa, é a da noite
Que cada um de nós tem de viver,
Não por escolha ou por opção,
Mas por inesperada imposição.
Umas são noites cheias
repletas
Outras magras, tristes,
incompletas!