Saturday, October 6, 2012

Metamorfoses do riso

Juro que me ri contigo. Porque foi então que disseste
"nunca te vi olhar assim tão triste"
e te afastaste depressa,
como se quisesses ir chorar às escondidas?

E eu juro-te que ria. Como me rio agora,
neste poema.

2 comments:

  1. No riso, Alcipe, quantas lágrimas, por vezes, ele mascara?

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  2. De qualquer forma,
    já não ia à missa,por já não acreditar,
    nem aos figos com homens altos, pela frustração de não conseguir lá chegar, da desfaçatez ainda não consigo rir, sei que chegarei lá , aliás já estou a sorrir, sei também que o que não nos mata nos torna mais fortes afinal de agreste, e só,há nascer e viver...Ó, em Trás-os-montes...

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