Para nascer, Portugal; para morrer, todo o mundo (Vieira)
Pequenos e cercados, buscando grandeza "qual a sorte a não dá", obstinados numo pertinaz desânimo, aqui continuamos, a Ocidente do Ocidente, a sonhar com o mundo todo na nossa mão e ao mesmo tempo a invejar o quintal do vizinho, desesperadamente
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