reli este poema e proponho ao autor que escreva uma segunda versão com correcções. Deve ter saído de um jacto e, sendo interessante como base, pode ser no entanto melhorado. O autor que tente (se quiser) o exercício e nos dê uma 2a versão, com variantes do texto. Por mim, já imaginei o que escreveria com base no texto.
Se o vinho azedou/e as rosas secaram/o que é que ficou/do que te deixaram?//Quem te prometeu/que serias feliz?/Teu pai já morreu/e alguém mais diz//Que o vinho faria/junto com as rosas/a promessa do dia/em cores vitoriosas?
e apenas por questões de gosto pessoal (p.ex. não gosto aqui do verbo murchar), excepto a contração qu', pois não percebi a sua utilidade (metrica?).
Interessantíssimo, poema a duas mãos poema a duas mentes... Lindo.
Inspiração interativa...
Mas... Se me permite, murchar é muito mais intenso pela nostalgia da vontade intrínseca no querer secar e envelhecer precocemente por luta justa de amor amado desaparecido... Secar é inevitável no ciclo vital das rosas e tão previsível... Isabel Seixas
Bem, em que equinócio da blogosfera o sr. habita...
É que sinceramente o seu álibi horário não me deixa muito bem reputada, nos protocolos afunilados de análise de relógio biológico menino de coro e aquisição de etiqueta e boas maneiras... Isabel Seixas
algo de horaciano nos 2 primeiros versos deste pequeno (tamanho)poema.
ReplyDeletereli este poema e proponho ao autor que escreva uma segunda versão com correcções.
ReplyDeleteDeve ter saído de um jacto e, sendo interessante como base, pode ser no entanto melhorado.
O autor que tente (se quiser) o exercício e nos dê uma 2a versão, com variantes do texto.
Por mim, já imaginei o que escreveria com base no texto.
Apresente então a sua glosa (ou variante), meu caro Patrício Branco
ReplyDeleteSeria coisa pouca:
ReplyDeleteSe o vinho azedou/e as rosas secaram/o que é que ficou/do que te deixaram?//Quem te prometeu/que serias feliz?/Teu pai já morreu/e alguém mais diz//Que o vinho faria/junto com as rosas/a promessa do dia/em cores vitoriosas?
e apenas por questões de gosto pessoal (p.ex. não gosto aqui do verbo murchar), excepto a contração qu', pois não percebi a sua utilidade (metrica?).
Como viu, aceitei uma sugestão sua (feliz lê-se f'liz, pelo que realmente apagar o "e" mudo do "que" era uma redundância métrica sem sentido).
ReplyDeleteDe resto, procuro ser rigoroso em manter o heptassílabo, mas a sua formulação é interessante. Gostei deste jogo!
Queria dizer pentassílabo, claro!
ReplyDeletetarefa delicada, experimentar sobre um bom poema alheio, mas foi com autorização prévia.
ReplyDeleteSinta-se em casa...
ReplyDeleteInteressantíssimo, poema a duas mãos poema a duas mentes... Lindo.
ReplyDeleteInspiração interativa...
Mas... Se me permite, murchar é muito mais intenso pela nostalgia da vontade intrínseca no querer secar e envelhecer precocemente por luta justa de amor amado desaparecido...
Secar é inevitável no ciclo vital das rosas e tão previsível...
Isabel Seixas
Bem, em que equinócio da blogosfera o sr. habita...
ReplyDeleteÉ que sinceramente o seu álibi horário não me deixa muito bem reputada, nos protocolos afunilados de análise de relógio biológico menino de coro e aquisição de etiqueta e boas maneiras...
Isabel Seixas
Mas não se preocupe.